Encontro faz parte dos preparativos para a inauguração do equipamento, em abril
Igor Brazil e Janaína Michalski
Repórteres da Ascom Semidh
Brasília (11/02/2015) – Os serviços que serão prestados na Casa da Mulher Brasileira (CMB) do DF, prevista para ser inaugurada na primeira quinzena de abril, foi o assunto tratado em reunião entre gestores públicos na Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos (Semidh), nesta quarta (11).
Os representantes dos vários órgãos públicos que vão atuar na CMB discutiram a forma como cada um vai participar do fluxo de atendimento, disponibilizando equipamentos e servidores.
O objetivo é que a Casa se torne um projeto de sucesso e se firme como um verdadeiro centro de amparo e proteção às mulheres vítimas de violência, com efetivas funcionalidade e qualidade nos serviços prestados.
Participaram do encontro Cleide Lemos, secretária adjunta de Políticas para as Mulheres; Milena Calazans, coordenadora da CMB; e o juiz Ben-Hur Viza, do 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher.
Além deles, estiveram presentes o promotor Thiago Pierobom, do Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPDFT); a delegada da Mulher, Ana Cristina Santiago; e Dulcielly de Almeida e Ricardo Batista Sousa, da Defensoria Pública.
O que é – A Casa da Mulher Brasileira integra o programa “Mulher, Viver sem Violência”, do governo federal em parceria com os estados. O local vai reunir todos os serviços de atendimento a vítimas de violência doméstica – delegacia, promotoria, vara de gênero, defensoria, atendimento psicológico e de assistência social. A construção da CMB-DF, na 601 Norte, está por conta do governo federal. Já a sua gestão, após inaugurada, será de responsabilidade do GDF, por meio da Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Direitos Humanos (Semidh).
Ascom Semidh
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